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Venha
participar !
Festa
Junina na Escola E.M.E.F Prof.ª Maria Helena
Faria Lima
Av.
Roland Garros,573-
Jardim
Brasil
Dia
29/06/2013 As 11:00
Até 17:00
DIVULGAÇÃO: AMANDA 7º A
EQUIPE DO BLOG 2013
GLOBALIZAR FARIA LIMA
<!--[if !vml]--><!--[endif]-->LENDA: TANABATA HIME
Um nobre cortesão tinha
três filhas e, um dia, recebeu
um pergaminho
na qual havia um pedido de
casamento para uma delas.
![]() |
A filha mais nova, Tanabata
Hime, aceitou o pedido para salvar a sua família e partiu para o alto da
montanha, onde seria sua morada. À noite, em meio a uma tempestade e raios, ela percebeu que uma cobra rastejava em sua direção e antes que ela gritasse, o réptil se transformou em um belo deus e os dois se apaixonaram. Passado algum tempo, o divino ser avisou que iria visitar seu pai na planície celeste e caso lhe acontecesse algo, ela deveria pegar o objeto mágico que ele estava entregando e com ele voar para o céu. ![]() Saudosa do marido, Tanabata decidiu encontra-lo. ![]() Nem bem revelava a triste notícia e seu pai, o Oni apareceu, mas vendo o amor que os dois sentiam um pelo outro, decidiu testar a moça com tarefas impossíveis. Antes que ela saísse, o marido deu-lhe outro objeto mágico para conseguir transpor os obstáculos preparados pelo pai. A primeira tarefa era recolher mil cabeças de gado do campo celeste e ela mostrou ao gado seu amuleto mágico e eles seguiram. A segunda era se livrar de cobras venenosas, o que também foi realizado. Quando o pai chegou, disse à moça que ela merecia ser esposa de seu filho, mas só poderia vê-lo uma vez por ano, no dia 7 do mês sete. Desde então, nesta data, uma ponte de tsuru (garça grou) permite que os dois se encontrem. COLABORAÇÃO DO TEXTO PROFª MARISE BRANCO de Português Emef. Maria Helena Faria Lima. trabalhado com os alunos no ano 2012. ![]() ![]()
OUTRA VERSÃO PARA ESTÁ LENDA
A Lenda que deu origem à comemoração.Uma lenda japonesa conta a origem do festival Tanabata:Há muito tempo, de acordo com uma antiga lenda, morava próximo da Via-Lacta uma linda princesa chamada Orihime (織姫) a "Princesa Tecelã".Certo dia Tentei (天帝) o "Senhor Celestial", pai da moça, apresentou-lhe um jovem e belo rapaz, Kengyu (牽牛) o "Pastor do Gado" (também nomeadoHikoboshi), acreditando que este fosse o par ideal para ela.Os dois se apaixonaram fulminantemente. A partir de então, a vida de ambos girava apenas em torno do belo romance, deixando de lado suas tarefas e obrigações diárias.Indignado com a falta de responsabilidade do jovem casal, o pai de Orihime decidiu separar os dois, obrigando-os a morar em lados opostos da Via-Láctea.A separação trouxe muito sofrimento e tristeza para Orihime. Sentindo o pesar de sua filha, seu pai resolveu permitir que o jovem casal se encontrasse, porém somente uma vez por ano, no sétimo dia do sétimo mês do calendário lunar, desde que cumprissem sua ordem de atender todos os pedidos vindos da Terra nesta data.Na mitologia japonesa, este casal é representada por estrelas situadas em lados opostos da galáxia, que realmente só são vistas juntas uma vez por ano: Vega (Orihime) e Altair (Kengyu).
No Brasil
No Brasil o primeiro festival Tanabata foi realizado na cidade de Assaí no Estado do Paraná no ano de 1978. O Festival das Estrelas
Com o nome de "Festival das Estrelas", o Tanabata Matsuri é realizado na cidade de São Paulo, na Praça da Liberdade, no mês de julho, desde 1979.
Esta é a principal comemoração anual do bairro, incluída no Calendário Turístico do Estado e do Município de São Paulo:
|
DIÁRIO DE UM BANANA
DO FARIA LIMA
Após lerem os diários mais
modernos: “Diário de um banana” , de Jeff Kinney e outros textos também nesse gênero, os alunos foram
convidados a escrever sobre os micos pelas quais passaram e que foram nessa
página resumidos.
A introdução foi a mesma para todos: Querido
diário: 6ª A
pagou o maior mico,
quando estava em um ônibus, distante de casa, e lhe deu vontade de” fazer o
número 1” .
Desceu do ônibus,apertando-se, contorcendo-se, porém não agüentou: aliviou-se
em plena rua.
voltava da escola com as
colegas e tropeçou em um buraco, torceu o pé e quase caiu no meio da rua. As
amigas riram de seu mico e espalharam a notícia na escola, o que a deixou
envergonhada
pagou seu mico no
campeonato de handball na quadra da escola. Ela foi marcar uma adversária, caiu
com tudo e levou a garota junto.
curtia as férias com as
primas no interior. Quando faziam um passeio, decidiram que Bruna tiraria fotos
para guardar a imagem do lugar e das primas, mas uma delas começou a gritar que
quatro cachorros bravos vinham na direção delas. Ela foi puxada e acabou caindo
em uma poça de lama.
conta que um colega
atirava-lhe papéis e ele pedia para parar. Ele acabou perdendo a paciência,
bateu no colega e foi para a direção. Resultado: suspensão.
brincava no recreio de
pega-pega, caiu em frente à porta do banheiro masculino e ficou aguardando que
alguém a levantasse.
Cristian chegou em casa e viu ......
chorando. Logo imaginou uma desgraça e chorou também. A mãe o consolou e
disse que nada de errado tinha acontecido: ela só preparava uma sopa de cebolas
e as lágrimas eram por picá-las.
teve a infelicidade de ir ao
zoológico bem no dia em que um mico escapara do cercado. O animalzinho correu
para um lugar que estava sendo pintado e começou a fazer a maior festa de cores em seu corpo, até o momento do
tratador o pegar e devolvê-lo ao cercado. Desta vez o mico não foi dele e sim
de um macaquinho.
estava atrasada para a
escola e andando desajeitadamente, caiu em uma titica de cachorro que estava em
seu caminho. Voltou para casa, tomou banho e a mãe levou-a pessoalmente para
assistir a segunda aula.
A aluna estava conversando com
uma colega e ambas estavam sentadas no chão. Bateu o sinal e essa preguiçosa
que nem quis identificar o seu nome, pediu para a colega dar uma mãozinha, para
ela se levantar. Menor que ela, quem caiu no chão foi a colega e as duas nem
conseguiam se levantar de
conta a mica da prima: as
duas andavam pela rua e a parente escorregou em uma
chapa de raio-x molhada e
foi para o chão, jogando longe o celular. Eu só ria e não conseguia ajudá-la a
se levantar.
pagou o maior mico,
quando os monstros visitaram a nossa escola, fazendo propaganda do Play-Center.
Deu um pulo da cadeira e todos começaram a rir da sua cara assustada. Até hoje
ele ri do mico que passou.
tinha aulas de balé e foi
para a escola, vestida de bailarina. Ao atravessar a sala de ensaio, caiu e
suas colegas começaram a rir. Ela ficou vermelha de vergonha.
andava de bicicleta por
uma rua tranqüila e quando foi frear, o freio não funcionou direito e ele deu
um salto que passou por cima do guidão,
antes de se estatelar no chão. Ainda bem que ele não se machucou, nem chutou a
bicicleta.
Nathaly viu uma briga no recreio
e quando chegou a sua classe, viu o agressor na porta e falou para todo mundo:
“Olha o menino que brigou no recreio”. Ele ouviu e respondeu na hora:
E todos os colegas riram de seu mico.
também deu sua
escorregadela bem na casa da tia, onde os parentes estavam reunidos. Todos
riram, menos ela, que ficou envergonhada.
Richard conta que em um passeio,
na Casa dos horrores, seu amigo estava com medo e não quis entrar. Ele insistiu
e puxava-o em direção ao brinquedo: o amigo não agüentou e fez xixi nas calças.
Sarah ajudava a mãe com as
sacolas de feira e na rua viu um rato morto. Foi desviar e caiu com a mão bem
em cima do animal. A mãe me ajudou-a e lembrou que ela sempre caia quando via
barata em sua frente. “Os bichos sempre me assustam”, concluiu ela.
Thaísa estava no Play-Center com
sua amiga e os monstros começaram a sair de seus esconderijos. Avisoui para a
amiga não olhar para trás, porque um monstro estava vindo na direção delas. Ela
não me atendeu e se virou e deu de cara com o monstro, correndo e gritando como
louca. Na fuga, não viu uma maçã-do-amor e escorregou e o monstro a ajudou a se
levantar. Ela ficou tão assustada, que batia nele, tentando de safar. No
banheiro mais uma surpresa: um monstro estava lá e ela se escondeu e só saiu do banheiro, quando o monstro foi
embora. Foi quase uma hora de espera.
Yhasmin acordou às cinco horas da
madrugada e se vestiu depressa para sair de casa. Quando chegou à rua, percebeu
que colocara sua calça jeans do avesso.
Demorou para ela achar um lugar e vestir a calça do lado correto.
6ª B
Amanda conta o mico de uma amiga
que caiu na sala de aula e eu começou a rir tanto que o professor mudou-a de
lugar. Aí quem pagou um mico fui ela: seu celular caiu no chão e quebrou.
Christian estava no zoológico e
acabou tropeçando nas fezes de um animal que tinha fugido.
Gabriel S. andava na rua, olhando
para trás, quando se virou, deu de cara em um poste. Ficou meio zonzo e muito
envergonhado.
Isabela mora perto de um bar e um
moço que lá frequenta sempre apronta alguma, depois de beber. Além de vários
tombos, um dia ele passou correndo perto dela com uma cueca de ursinho.
Pode uma coisa dessas?
Pode uma coisa dessas?
Joel conta que tivera vários
sonhos enquanto dormia: no primeiro, ele caminhava pela cidade à noite, no
segundo, ele estava em um campo de futebol cobrando um pênalti. Acordou cansado
e estava distraído, lembrando-se dos sonhos, quando percebeu que espremia
limões e não laranjas. Jogou fora o suco, para não ter que bebê-lo.
estava jogando basquete e
quando foi pegar a bola, sacada pelo colega Vinícius, tropeçou em suas próprias
pernas e caiu no chão. Ela jamais se esqueceu do quanto foi zuada.
Karolayne estava alegre porque
era dia de seu aniversário, mas quando ela preparava-se para sentar na cadeira,
uma amiga tirou-a do lugar e ela caíu no chão. Ainda bem que poucos alunos
assistiram a sua queda. Três dias
depois, a amiga que aprontara com ela, inclinou-se na sua cadeira e acabou
caindo, mas desta vez todos os colegas viram e riram para valer.
Lucas jogava bola e tropeçou nela
e bateu a cabeça natrave do gol. Ele ficou nervoso, mas não foi com a dor, e sim
não ter marcado o gol.
Mirelly pagou dois micos: no
primeiro, bateu sua cabeça em um poste e todos ficaram rindo, no segundo, um
pássaro de estimação que ela tem, fugiu da gaiola e fez cocô na sala, onde ela
estava limpando.
Nayara também caiu enquanto jogava queimada. Seu rosto ficou
queimado de vergonha e das risadas que teve que ouvir dos amigos.
Matheus M. estava jogando bola na
quadra molhada, escorregou e caiu de cara na poça d’água. Mas ele achou o tombo
tão engraçado, que ficou ali mesmo no chão, rindo de si mesmo.
Pedro conta um mico que acabou
sendo uma sorte: andava pela rua e achou cento e quarenta e dois reais. Com o
dinheiro comprou presentes para a família e lanchou no Mac’Donalds.
Roberta saiu da escola com sua
turma e todos estavam rindo, conversando e decidiram correr. O Vinícius
tropeçou e caiu no chão, em cima de dejetos caninos. Todos deram muita risada.
Thaielly caiu em um jogo de
basquete, em um campeonato que ocorria no Ceu Jaçanã. O tombo foi tão engraçado
que até mesmo ela riu. Ela se levantou, amarrou o tênis e voltou a jogar. Pena
que não ganharam.
Thiago conta que um amigo e ele
voltavam para casa, quando em um buraco na rua, fez o colega cair e bater a
cara no portão da casa dele.
Vinícius também corria pela rua,
quando escorregou em dejetos de cachorro e caiu no chão.Os alunos que viram
tudo, começaram a rir.
Yan estava na casa da avó e
quando foi ver os cachorros no quintal, acabou sendo mordido por um deles.
Yago escreveu pouco a respeito de
seu mico: bateu a cara em um poste. Ele fez um autorretrato da cena.
Ana pagou um mico, quando ouviu
barulhos de algo se mexendo. Imaginou o pior e gritou. Seus pais correram para
acudi-la e mostraram que o barulho era da porta.
Camila saíra para ir ao mercado e
começou a cantar na rua. Entrou no mercado cantando bem alto e percebeu que
todas as pessoas ficaram estranhando-a. Parou de cantar, envergonhada.
Danielly conta que estava em
companhia da mãe e ela lembrou que em breve eu faria 12 anos e falou que eu
estava velha. O rapaz moreno e bonitão que passava perto de nós, parou para me
olhar e identificar se eu era mesmo velha. Aí, mamãe corrigiu: filha, você está
ficando uma mocinha, completará 12 anos.
Eduardo conta o mico que um
colega de time, em pleno campeonato de futebol na escola teve por causa dele.
Ele passou a bola para o amigo, mas ele tropeçou na bola e caiu estatelado no
chão.
Gabriela G. andava distraída pela
rua, observando um cachorro e não percebeu um buraco e caiu. Todos em volta,
riram e ela teve que se levantar sozinha.
Gabriela P. conta que na festa de
aniversário de seu irmão e da prima, comemorados no mesmo sábado, só teve
micos: o bolo que fora encomendado não chegava, na hora de apagar as velas, meu
irmão ainda estava tomando banho e se preparando e por último, a gravação de
músicas encomendadas não tinha ficado pronta também. Seu irmão decidiu que só
comemoraria aniversário sozinho, para evitar tantos desacertos.
Yveth saíra com a tia para
comprar comida de cachorro e quando passavam perto de uma construção, caiu água
nelas, pois os pedreiros estavam molhando a laje. Gritou, mas não adiantou
nada. Voltaram para casa molhadas e todas as pessoas reparavam nela.
João Vitor foi à padaria e viu um
homem na fila fazendo caras engraçadas. Só depois soube que ele sofria de
cacoetes: seus músculos fazem movimentos e ele não pode controlá-los.
Jaime estava jogando bola, caiu e
quebrou o celular. Quando chegou em casa, contou para mãe e ela deu bronca,
pois lhe avisara para não levar celular para a escola.
José conta do dia em que ele
quase foi raptado por um vendedor. Sua mãe conseguia-o de volta, porque correu
atrás do raptor, gritando com ele.
Larissa saiu do ônibus e caiu em
um buraco. A platéia delirou com o seu mico.
Leandro estava contente com as
atividades que fizera na escola, desenhos, mas na aula de Educação Física, a
sua preferida, caiu e quebrou a perna. Mas achou muito bom, porque ficou alguns
dias em casa se recuperando e assistiu TV à vontade, brincou com os jogos do
computador.
Matheus conta que empurrou seu
colega, enquanto andavam pelo shopping e ele caiu em uma lata de lixo. Seu
amigo ficou com tanta vergonha, que nem brigou com ele.
Stephanie conta que no dia do seu
aniversário, quando descia a escada molhada, para abrir o portão para seu pai,
caiu. A mãe não sabia se acudia a filha ou abria o portão para o pai. Escolheu
ficar rindo. O jeito foi ela se levantar sozinha.
Tamara brincava na rua com a irmã
de pega-pega. Quando saiu correndo e estava quase alcançando a irmã, caiu,
bateu a cabeça e ralou o joelho. Voltou para casa para pegar gelo e descansar
no sofá e acabou pegando no sono.
Wesley estava no refeitório e viu
que o cadarço de seu tênis estava desamarrado. Abaixou-se para amarrar e perdeu
o equilíbrio e todos começaram a rir.
Yasmin ouvia um barulho enquanto
tentava dormir e estava muito assustada. Decidiu identificar melhor o ruído e
percebeu que um tronco de árvore batia em sua janela, movimentado pelo vento
forte.
PROJETO ADOLESCÊNCIA:
Comportamento e manifestações artísticas
Alunos: 7º e 8º anos
Professora: Marise Branco
CURTA ESTE VISUAL
FOLCLORE
MORCEGOOO
VOCÊ TEM MEDO???
COM A PROFESSORA MARISE
DIA DOS MORTOS
Camila, Iveth e Tamara (7ºANO)
- Que dia chato, não tem nada para se fazer ou desenhar. Que tal a gente brincar?
- Vamos jogar vôlei na viela.
- Boa ideia! Vamos logo,
porque está muito chato ficar em casa em pleno dia dos mortos.
Na quadra improvisada, começa o jogo- Cuidado! Não deixe a bola sair da quadra!
- Você não pegou essa bola e ela foi parar naquele canto mal iluminado. Vá pegar!
-Eu não. Tenho medo. Dizem que naquela esquina morreu uma criança.
- Quero continuar o jogo. Vamos todas pegar a bola.Enquanto procuram, uma das garotas viu uma boneca, escondida entre as lixeiras e a pegou.
- Gente! Olha esta boneca! Está novinha!
-Não pega não! Esse canto da rua é amaldiçoado e todos evitam passar por aqui.
-Vou ficar com ela. Ela é tão
bonita. Ao voltarem para a casa, caiu um pé d’água e
trovões de assustar qualquer pessoa.
- Enfim em casa. Vamos arrumar essa boneca? Nisso uma voz infantil começa a lamentar:
- D E V O L V A M M I N H A B O N E C A! Todas começaram a gritar pedindo: S O C O R R O!
- Não adianta, diz a voz, devolvam a minha boneca. Ela é minha única companhia...
- Vamos! Entregue a boneca que você achou, disseram as amigas.
- Está bem. Fique com ela e desculpe.- Devolva ao lugar onde a a encontrou.
- Mas já está tarde e chovendo. Tenho medo de voltar lá.
- Você precisa devolver a boneca ao lugar onde você a achou. Eu estou esperando vocês lá.
As amigas voltaram para deixar a boneca onde tinham encontrado. A partir desse dia, decidiram que nada que fosse encontrado na viela, poderiam pegar.
Nunca mais ouviram o lamento da pobre criança, que procurava por sua boneca.
QUEM QUER PEGAR UMA BONECAAAAA???
FIM.
CORDEL :
LENDAS URBANAS
Inspirado no livro Medo?
Eu, hem?
Autor: Moreira de Acopiara
Orientação: Profª Marise
Branco
Produção dos alunos dos 7º Anos-2012
Flor do Mato:
protetora da natureza
De todas as lendas para mim
Flor do Mato me
chamou atenção
Pela leveza do seu andar
E por sua pele de carmim
Admiro-a pela coragem
E por defender a natureza
Ela é muito jovem
Mas encanta pela beleza
Imitando os animais
Comunica-se com a vida
Afasta os caçadores e outros mais
Que poluem as águas límpidas
Porém é só alegria
Com quem planta e semeia
Desmatadores, prestem
atenção
Ela não tem só amor no coração.
(Brennda e Giulia, 7 A)
(Brennda e Giulia, 7 A)
Todas as lendas para mim
Flor do Mato chamou-me atenção
Ela não dá medo nem é coisa ruim
Ela transmite muita emoção
Ela é protetora da natureza
E seus cabelos lisos
São uma beleza
Revelam sua riqueza
Ela anda com muita leveza
É uma menina de 10 anos que protege
A natureza dos caçadores
Dos que desmatam e dos poluidores
Ela é uma verdadeira amiga
Anda como se não tocasse o chão
Defender floresta e animais
É a sua verdadeira vocação
(Nathaly, Rafaella, Mariana, 7 A)
De todas as lendas para mim
Flor do Mato chamou-me atenção
Pela sua beleza de menina
E sua bondade de coração
Ela é nobre e corajosa
Bonita e majestosa
Anda com tanta leveza
Para proteger a natureza
Ela ataca os caçadores
Grita, assovia e esperneia
Enguiça as armas e motosserras
Imita bichos, vira fera
A maior alegria de sua vida
É quando há reflorestamento
Quando as águas ficam límpidas
Trazendo à floresta contentamento
(Fernanda e Amanda (7 A)
Flor do Mato é bonita
Alegre e muito charmosa
Defende as matas e bichos
Ela é toda poderosa
Tem cabelos lisos e anda leve
Como se não tocasse o chão
Defende as águas e as florestas
Dos poluidores sem coração
Quando vê um deles na mata
Grita, esperneia e desacata
Mas quando nasce uma árvore
Ela é toda sorriso e sensata
(Thaísa, Jaqueline, Letícia, Yhasmin 7 A)
De todas as lendas para mim
A Flor do mato me chamou atenção
Não é uma história de medo
Mas de um nobre coração
Ela tinha 10 anos, formosa e risonha
E bela, ali já não tinha outra
Com tamanha formosura
As setas do amor à natureza
Tinham tocado nela
Proteja as nossas matas
Proteja os animais e os vales
Cheios de arvoredos e flores
Colocadas ali pela mão da natureza
Proteja os rios os minerais
Proteja a vastidão dos verdes
Dos bosques e suas cascatas
Proteja altos montes
Onde há fontes que banham as plantações.
(Matheus T. 7 A)
PERNA FINA: Persegue crianças desobedientes
Medo é uma palavrinha
Que faz a gente tremer
Mas com o Perna Fina
Dá vontade de correr
Alto feito uma árvore
Magro como um palito
Mãos grandonas de gigante
Dedos sujos e fedidos
Esconde-se atrás das matas
Para você assustar
Ele corre com suas pernas finas
Cuidado para não te pegar
(Wesley, José, Giovanni
7C)
Medo é uma palavrinha
Que faz a gente tremer
Mas com o Perna Fina
Dá vontade de correr
È alto como uma árvore
É magro como palito de dente
Sua careca parece
uma bola brilhante
E seu hálito, então
Cheira alho picante
(Jaime 7C)
Medo é uma palavrinha
Que faz a gente tremer
Mas como o Perna Fina
Dá vontade de correr
Alto como um prédio
Magro como um cabo de vassoura
Perna Fina é um ser diferente
Assusta qualquer pessoa
Que aparecer em sua frente
(Gabriela Gaspar 7C)
Medo é uma palavrinha
Que faz a gente tremer
Mas como Perna Fina
Dá vontade de correr
Ele tem pernas finas
E anda cambaleando
Assusta meninos e meninas
Que vão se dispersando
Com medo de suas mãos sujas e feias
De seus pés grandes e abertos
Como se vê, a criatura é estranha
Não queira ficar por perto
(Lucas Souza 7C)
Medo é uma palavrinha
Que faz a gente tremer
Mas com o Perna Fina
Dá vontade de correr
Ele se esconde na mata fechada
Esperando os desavisados
Que passam pela estrada
Para então pular e cair em frente
Como se saísse do nada
Anda sempre descalço
É careca e muito alto
Até arrisco a dizer
Que ele parece uma girafa
(Yasmin C. 7C)
Medo é uma palavrinha
Que faz a gente tremer
Mas como Perna Fina
Dá vontade de correr
Ele anda descalço, pernas abertas
Esconde-se em matas fechadas
Pula na estrada de repente
Assustando muita gente
(Danielly, Natasha, Larissa, Gabrielly 7C)
Perna Fina é careca
De roupas sujas e rasgadas
Magro, alto, figura assombrada
Vive em mata fechada
Para as pessoas assustar
Principalmente criança desobediente
E jovens muito salientes
Cuidado! Ele é de arrepiar
(Gabriela Penteado 7C )
MOÇA DE BRANCO: protege noivas
Medo é uma coisa
Que deixa as pernas bambas
Não tem como escapar
Só aguenta quem tem manha
A Moça de Branco vem te assustar
E com medo você vai ficar
Ela aparece atrás da igreja
Para a todos lembrar
Que no dia do seu casamento
Ele morreu no altar
Para aqueles que conseguem vê-la
Ela explode e espalha brilho no ar
(Isabela, Roberta, Brenda 7B)
Medo é coisa de arrepiar
Como a lenda da noiva
Que morreu ao se casar
Ela aparece atrás da igreja
Sorrindo, mas é só tristeza
E fica no cemitério a chorar
Olhando as velas a queimar
Quem a vê aparecer
Ela explode e deixa brilho no ar
Ela quer proteger
As noivas que vão se casar
(Joel, Marcelo 7B)
Medo é uma coisa
Que deixa as pernas bambas
Nunca deixe uma noiva só
Nem brigue com sua mulher
Se não quiser morrer de susto
Ao ver a Mulher de Branco aparecer
(Gabriel M.
e Thaielly 7B)
Medo é uma coisa
Que deixa as pernas bambas
Se encontrar a Moça de Branco
Seu coração bate em ritmo de samba
Era dia de casamento
Ela ia se casar
Mas houve uma briga
Ela morreu e não pode casar
Hoje ela cuida das moças
Que querem se casar
Ela espanta espíritos maus
Atrás da igreja fica a espreitar
(Cristiam 7B)
Medo é uma coisa
Que deixa as pernas bambas
Por causa de uma lenda urbana
Sobre a Moça de Branco
Com vestido de noiva aparece
Para as pessoas assustar
Mas protege quem vai casar
(Thiago C. 7B)
Medo é uma coisa
Que deixa a gente tremendo
Como ver a Moça de Branco
Morta em seu casamento
Ela aparece na igreja
Aparece no cemitério
Isso dá muito medo
Mas ainda é um mistério
Nas estradas pede carona
Mas logo sua sombra explode
Deixando um brilho no ar
Aparece nas igrejas atraídas por velas
Mas as pessoas ao vê-la
Logo querem escapar
(Nathan 7B)
Medo é uma coisa
Que nos faz aterrorizar
Medo da moça de Branco
Com seu jeito de andar
Assustando as pessoas
Que passam por lá
Nas estradas pede carona
Mas motoristas não param
Tratam de acelerar
Ela volta ao cemitério ao amanhecer
Ou vai atrás da igreja esperando
Um casamento acontecer
(Karolayne, Pamela, Karina S. 7B)
A noiva de branco
Com seu vestido longo
E luvas elegantes
Ela ia contente se casar
Mas no dia do seu casamento
Na festa, ela morreu
Então, aparece na igreja
Para proteger quem vai casar
Atraída pelas velas
Ela explode e deixa um risco no ar
(Vinícius 7B)
Eu meu ficou demais....
ResponderExcluirO meeu ficou demais né.... huashuashuashuas
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